Troca de Energia

Troca de Energia

Bem vindo a 2018!!!

Ano novo, renovando o propósito para meu Blog.

Como meus projetos exigem muita logística semanal, além dos temas já existentes inicio trazendo temas que encontro nas indas e vindas retiradas de artigos que estão em conexão com meu Propósito de Vida.

Como especialista em Desenvolvimento Humano, sou um observador “nato” adoro aprender observando como o “ser humano” se comporto no seu dia-a-dia, principalmente nas viagens seja à trabalho, lazer ou para uma simples visita à familiares.

Quero através desse espaço ajudar a Humanidade dividindo experiências colhidas em artigos e vividas por mim, sempre com o olhar do que podemos ser e fazer melhor!

Hoje o tema é:

Troca de Energia.

Nossos encontros são os responsáveis por construir o mundo em que vivemos.

A vida de cada um de nós vai sendo vivida, sempre no mundo. Em interação com suas coisas, com o que vai aparecendo. Sem esse mundo, nossa vida não existiria. Pelo menos não do jeito que a vivemos.

Da mesma maneira que o pão é feito de trigo, a vida é feita de encontros entre o nosso corpo e o resto, outros corpos que não o nosso. Não há como fugir. O mundo sempre estará diante de nós. Podemos até tomar o avião e buscar novas experiências, encontros diferentes. Mas, o certo é que, durante a viagem e depois do pouso, o mundo continuará ali, impávido e desafiador.

Os encontros que mantemos com o mundo são muito diferentes uns dos outros. E não se equivalem, porque uns valem mais que outros. Alguns nos fazem bem, causam-nos boas sensações. Esse é o mundo bom, com valor positivo – ao menos para nós. Língua macia ao molho madeira com purê – ou qualquer outro exemplo que o requintado leitor queira por no lugar.

Mas existem mundos que, ao nos encontrarem e entrarem em relação com nossos corpos, apequenam e entristecem. Roubam energia para viver, aproximando-nos perigosamente da morte. Para nós, estes mundos encontrados só podem ter valor negativo. Nada mais normal, portanto, que usemos todos os nossos recursos para nos aproximarmos do que nos faz bem e nos afastarmos do que nos faz mal.

Assim, imagine, caro leitor, que acaba de conhecer uma pessoa que te agrada muito. Todo o seu corpo cobrará em novo encontro – os reencontros também alegram. Você acabará dando um jeito para que essa pessoa, que tanto te faz bem, fique perto todos os dias. Por isso as instituições, formas jurídicas que forçam presenças e encontros, em nome da repetição dos afetos que tanto agradaram. Quando acelerarmos deslocamentos, nos aproximamos a jato daqueles que  nos fazem bem, energizam e, portanto alegram.

Por isso, um brinde aos inventores da aviação por viabilizarem a aproximação rápida de tudo que nos potencializa em nome da vida e nos afastarem rapidinho de nossos algozes entristecedores.”

 Autor – Clóvis de Barros Filho é Palestrante e Doutor Livre – Docente em Ciências da Comunicação pela ECA-UPS.

 

 

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